terça-feira, 18 de setembro de 2012

Salão de Beleza

As crianças assumiram realmente seus papéis e deram um Show...
Nós ficamos surpreendidas com a esperteza destas crianças e sua visão de mundo!
Bobs...belíssima!!!

Maquiadora Profissional Maria Fernanda...Linda!














Sentiremos saudades ...



ESTÁGIO E DOCENCIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL II
SEQUENCIA DIDÁTICA


Objetivos
·         Disseminar a importância das brincadeiras de faz -de -conta no desenvolvimento e aprendizagem das crianças;
·         Proporcionar as crianças situações em que elas possam se expressar, colocando em prática a criatividade e imaginação por meio das brincadeiras de faz- de- conta;
·         Incentivar as crianças a contar e recontar histórias infantis e dramatizar algumas delas;
·         Propor as crianças que desempenham alguns papéis vivenciados por elas no cotidiano por meio das brincadeiras de faz de conta.
Eixos Temáticos
·         Identidade e Autonomia
·         Sociedade e natureza
·         Movimento
·         Arte
·         Matemática
Turma: Maternal I

Tempo estimado: Quatro encontros
Recursos: Livros literários, fantoches, dedoches, tapete TNT, brinquedos, aventais, mural, jalecos, esparadrapo, caixa de papelão, garrafas pet, EVA, tinta guache, corda, embalagens vazias, dinheirinho sem valor, sacolas de TNT, toucas,


Metodologia
1º Encontro (29-08-2012)
·         Acolhida: Receber as crianças
·          Acompanhamento do Café da manhã
·         1º momento: Levar as crianças para o pátio e colocá-los sentados no TNT e apresentar a elas a dramatização da história "João e Maria" através de maquete e dedoches.
·          2º momento: Entregar as crianças os brinquedos para que representem a historinha. (Trabalhar em pequenos grupos)
·         3º momento: Promover um momento de diversão utilizando uma casinha de papelão para que as crianças interpretem os personagens da historinha.
·         4º momento: Música: João e Maria para brincar com as crianças
 2º Encontro (05-09-2012)
·         Acolhida: Receber as crianças
·          Acompanhamento do Café da manhã
·         momento: Dramatização da história "O Joelho Juvenal" com a utilização de um boneco.
·         momento: Brincar com as crianças fazendo de conta que estão com os joelhos feridos e permitir que as crianças ajudem a fazer os curativos, incentivá-los a imaginar como cuidar de um dodói quando ela machuca.
·         3º momento:

 3º Encontro (12-09-2012)
·         Acolhida: Receber as crianças
·          Acompanhamento do Café da manhã
·         1º momento: Levar as crianças para o pátio e colocá-los sentados no TNT e apresentar a elas a dramatização da história “Branca de neve”.
·         2º momento: Entregar as crianças brinquedos de salão de beleza para que elas possam representar a historinha e para que associem a brincadeira do faz de conta ao seu dia a dia.
·         3º momento:
 4º Encontro (19-09-2012)
·         Acolhida: Receber as crianças
·          Acompanhamento do Café da manhã
·         1º momento: Levar as crianças para o pátio e colocá-los sentados no TNT e apresentar a elas a dramatização da historinha “A margarida Friorenta”.
·         2º momento: Proporcionar a elas um momento de faz de conta ligado ao cotidiano no qual as crianças serão submetidas a brincar de jardinagem, a plantar flores e cuidar das plantinhas.
·         3º momento:músicas :Onde está a margarida, O cravo Brigou com a rosa, A linda rosa Juvenil.
Avaliação
A avaliação do projeto será contínua e tem como foco acompanhar as crianças, auxiliando-as em suas dificuldades, estimulando-as em seus progressos.

domingo, 9 de setembro de 2012

"A Margarida Friorenta"



Era uma vez uma margarida em um jardim.
Quando ficou de noite a margarida começou a tremer.
Ai passou a Borboleta Azul.A borboleta parou de voar.
- Por que você esta tremendo?
- Frio!
- Oh! E horrível ficar com frio! E logo em uma noite tão escura!
A Margarida deu uma espiada na noite.E se encolheu nas suas folhas.
A Borboleta teve uma idéia:
- Espere um pouco! E voou para o quarto de Ana Maria.
-Psiu, acorde!
- Ah? E você, Borboleta? Como vai?
- Eu vou bem. Mas a Margarida vai mal.
- O que e que ela tem?
- Frio coitada!
- Então já sei o remédio. É trazer a Margarida para o meu quarto.
- Vou trazer já. A Borboleta pediu ao cachorro Moleque:
- Você leva esse vaso para o quarto da Ana Maria?
Moleque era muito inteligente e levou o vaso muito bem.Ana Maria abriu a porta para eles.
E deu um biscoito para Moleque.
A Margarida ficou na mesa de cabeceira. Ana Maria se deitou. Mas ouviu um barulhinho.
Era o vaso balançando. A Margarida estava tremendo!
- Que e isso?
- Frio!
Ilustração do livro A Margarida Friorenta, de Fernanda Lopes de Almeida.- Ainda? Então já sei! Vou arranjar um casaquinho para você.
Ana Maria tirou o casaquinho da boneca. Porque a boneca não estava com frio nenhum. E vestiu o casaquinho na Margarida.
- Agora, você esta bem. Durma e sonhe com os anjos.
Mas quem sonhou com os anjos foi Ana Maria.
A Margarida continuou a tremer. Ana Maria acordou com o barulhinho.
- Outra vez? Então já sei. Vou arranjar uma casa para você!
E Ana Maria arranjou uma casa para Margarida.
Mas quando ia adormecendo ouviu outro barulhinho. Era a Margarida tremendo.
Então Ana Maria descobriu tudo.
Foi lá e deu um beijo na Margarida!!!
A Margarida parou de tremer.
E dormiram muito bem a noite toda.
No dia seguinte Ana Maria disse para a Borboleta Azul:
-Sabe Borboleta? O frio da Margarida não era frio de casaco não!
E a Borboleta respondeu:
- Ah! Entendi!

Branca de Neve e os Sete anões


Num dia muito frio, uma bela rainha estava sentada perto da janela, bordando um lençol de nenê. Sem querer, ele espetou o dedo na agulha e caíram três gotas de sangue. Então a rainha olhou para fora e fez um pedido:
- Quero ter uma filha de pele branca como a neve que está caindo, cabelos pretos como a madeira desta janela e boca vermelha como o sangue que saiu do meu dedo.
Alguns meses depois, a rainha deu à luz uma menina do jeitinho que tinha pedido.
E resolveu chamá-la de Branca de Neve.
Dia e noite ela ficava do lado da filha, cuidando dela com muito amor e carinho.
Mas a rainha morreu antes de criar a filha como queria.
O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e se casou com ela. A princesa só tinha beleza, porque o resto nela era só vaidade, orgulho e malvadeza. O dia todo ficava na frente do espelho, perguntando:
- Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher mais bonita do que eu?

E o espelho, que era mágico, dizia:
- Não, rainha, você é a mais linda.
Enquanto a rainha conversava com o espelho,

Branca de Neve crescia bonita

como ela só, era de uma formosura que não tinha igual no planeta inteiro.
Tanto assim que um dia a rainha ouviu do espelho uma resposta que não esperava:

- Sim, existe outra muito mais bonita que você.
- E quem é essa atrevida? - perguntou ela.
- Branca de Neve!
Desde então a rainha que era má, começou ameaçá-la.

Branca de Neve com medo foi se refugiar na floresta,na casa dos sete anões.
  
Foi muito bem aceita pelos anões,
pois ela cozinhava, lavava e passava para os sete anõezinhos.
Todos eram felizes naquela casa.
Todos os dias como de costume os anões saíam para trabalhar e deixavamBranca de Neve cuidando da casa.

Enquanto isso a rainha preparava um plano mirabolante,

transforma-se na bruxa mais horripilante e má. . . .


De repente surpreendentemente aparece na janela uma velhinha pedindo água à Branca de Neve.
Ela muito boa recebe a velha e esta em agradecimento oferece à Branca de Neve uma maçã, e pede a ela que dê uma mordida e faça um pedido.

Mal sabia ela que aquela velha era a rainha, sua madrasta,aplicando-lhe o golpe fatal.






Infelizmente Branca de Neve não resistiu e caiu no sono da morte.


O anões chegaram logo após, mas não conseguiram impedir que mordesse a maçã, mas conseguiram finalmente acabar com a bruxa, perseguiram-na até que despencou de um penhasco, morrendo em seguida.



A tristeza toma conta dos anõezinhos.

Quando de repente um jovem aproxima-se de Branca de Neve, naquele sono profundo e lhe dá um beijo apaixonado.




Imediatamente Branca de Neve desperta do sono da morte e vai embora com seu príncipe, agradecendo aos anões por tudo que fizeram por ela.


                                                                      FONTE: blogfazdeconta.blogspot.com/

O joelho Juvenal


Era uma vez um joelho que se chamava Juvenal.
Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo escalavrado. Também, quem mandou Juvenal ser joelho de um menino levado?
Juvenal queria muito aprender língua de menino só pra falar assim: “Menino, tem dó de mim!” Mas, quando o esfolado sarava, Juvenal bem que gostava de correr e de saltar.
E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o seu menino feliz. E ficava muito atento conversando com o pé (pois joelho e pé se falam): “cuidado aí, companheiro ! Pode ser que no meio do caminho tenha uma pedra... e aí, você tropeça e quem vai sofrer sou eu.
Mas não adiantava nda! O pé sempre tropeçava e lá ia o Juvenal outra vez pra enfermaria.
O Juvenal era muito religioso! Mas tinha um pequeno problema com a Semana Santa (que vinha logo depois das férias). Imaginem o Juvenal em que estado ele ficava quando as férias acabavam. Aí, vinha a Semana Santa e o Juvenal, coitado, todo cheio de esfolados, tendo tanto prá rezar.
Mesmo assim, o Juvenal gostava muito da vida. Do vento ventando nele, quando o menino corria, todo feliz, pelo mundo.
E Juvenal adorava quando a água lhe batia até onde ele se achava para ver se a água dava pé. Assim como o pé e a canela, ele também pensava: é o fino ser um mergulhador submarino”.
Um dia, tudo ficou escuro para o Juvenal. E aí, ele descobriu que o menino tinha crescido. E agora, em vez de short, calção ou calça curta, usava calça comprida. Por isso, hoje, Juvenal, tem um pedido a fazer aos fabricantes de calças: que tal criar um modelo de calça, sob medida, que tenha dois buraquinhos, pro Juvenal ver a vida !?

Autor: Ziraldo

João e Maria

No meio de uma floresta, há muitos anos, havia dois bondosos irmãozinhos. O Joãozinho e a Maria.


Viviam numa cabana e apesar de pobrezinhos, eles eram muito amigos de todos os passarinhos.


  

Os dois irmãozinhos, ouvem a mãe lhes chamarem:
- João! - Maria!
- Vocês tem que levar o almoço do papai!

 Desse modo, os dois garotos, saíram pelo caminho, sempre seguidos de perto, pelo amigo passarinho. No entanto, por precaução, eles soltavam pedrinhas, uma a uma pelo chão.



Enquanto isso, mais ao longe, o lenhador já cansado, derrubava um pinheiral a golpes do seu machado.



Porém, os dois irmãozinhos, mas o que lhes deu na veneta! Se afastaram das pedrinhas, atrás de uma borboleta.

Mas, isso fez com que os dois irmãozinhos, se afastassem do caminho.Maria apavorada, sentou-se e começou a chorar.
Mas Joãozinho, quis continuar o caminho. Quando de repente, avistaram uma casinha.

 Desse modo, os dois irmãos, prosseguiram no caminho. Sempre seguidos de perto, pelo amigo passarinho.
  
Quando chegaram perto, vejam amiguinhos, a casa era feita de doces!Mas enquanto os dois irmãos, comiam com precaução, surgiu uma bruxa horrenda, com uma vassoura na mão.

 E a bruxa os convidou para entrar e comerem o que quisessem, sem destruir o telhado e a casa inteira!



Entretanto o passarinho, cheio de susto e horror, voou celere à floresta, para avisar o lenhador.


E quando este já cansado e chegava preocupado.


Desse modo, os pais ansiosos, seguiram pelo caminho, guiado sempre de perto, pelo amigo passarinho.


Toda via, na cabana, a bruxa feia e gabola, puxava por Joãozinho pra metê-lo na gaiola


Porém, Maria era esperta! Vejam só a idéia dela!
Tira a vassoura da velha e sai correndo com ela.
A bruxa de tão danada, rolou que nem uma bola.

 E Joãozinho, aproveitando, empurrou-a pra gaiola.


Mas a bruxa era terrível! E assim, com todo cuidado, passou a mão e alcançou, a vassoura pelo cabo. E a coisa foi engraçada, pois vejam só, nesta hora, puxava a velha por dentro e os garotos por fora.
E enquanto a velha gritava, a dupla de irmãos cantava.

E a velha acabou largando e os dois, que trambolhão. Porém, sem perda de tempo, correram para o fogão. E assim em poucos instantes, as chamas já tremelicavam e enquanto ardia a vassoura, os irmãozinhos cantavam.

Depois só restaram cinzas, a vassoura foi queimada.

Porém, nesse mesmo instante, eis quem surge pela estrada, trazidos pelo amigo passarinho!
Que alegria, eram seus pais!


Por fim, soltaram a velha da gaiolinha, coitada!
E a bruxa, saiu de lá, totalmente transformada!

Em agradecimento, ela que era uma bondosa mulher, vítima de um bruxo malvado, deu as terras para o velho lenhador, que se tornou daquele dia em diante, um feliz agricultor.
E aqui termina a história de Joãozinho e Maria.